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Postado por: Soraya Falbo
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Tipos de Limpeza Hospitalar: Garantindo um Ambiente Seguro e Saudável


Em um ambiente hospitalar existem diferentes tipos de limpeza devido às diversas necessidades e demandas presentes em um único ambiente.

Sua importância é inegável por várias razões e trata-se de uma atividade fundamental na manutenção da segurança e da saúde dos pacientes, funcionários e visitantes.

 

A importância da limpeza hospitalar

Os hospitais são locais complexos que abrigam pacientes com uma variedade de condições médicas, muitos dos quais podem ter sistemas imunológicos enfraquecidos ou vulneráveis a infecções. Isso torna crucial a implementação de diferentes abordagens de limpeza para atender a essas necessidades específicas.

A limpeza hospitalar compreende a desinfecção e conservação das superfícies fixas e equipamentos não médicos hospitalares das diferentes áreas: crítica, semi-crítica e não crítica. Além disso, uma estrutura eficiente de limpeza hospitalar traz impactos positivos do ponto de vista da gestão de recursos financeiros.

Prevenção de doenças e infecções

A importância da limpeza hospitalar está diretamente ligada à incidência de infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS), popularmente chamada de infecção hospitalar. No Brasil, esse índice é quase três vezes maior do que o preconizado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Essas estatísticas foram extraídas do primeiro relatório da OMS referente à prevenção e ao controle de infecções, lançado em maio de 2022, após uma minuciosa análise de publicações científicas, estudos conduzidos pela organização e diversos relatórios oficiais.
Isso tudo mostra que a limpeza hospitalar não é apenas uma tarefa rotineira, mas uma parte essencial da prestação de cuidados de saúde de alta qualidade. Sua correta execução, junto da frequência exigida, garante a diminuição da população microbiana e das IRAS.

 

Segurança do paciente

Todos esses aspectos relacionados à limpeza hospitalar têm uma influência direta em um ponto de extrema relevância: a segurança do paciente.

De acordo com levantamentos realizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada ano, 24% de todos os pacientes com sepse de origem nosocomial acabam falecendo. Esse percentual aumenta para alarmantes 52,3% entre aqueles infectados durante o tratamento intensivo.

Portanto, a limpeza hospitalar desempenha um papel crucial ao assegurar um ciclo de medidas estratégicas e ações voltadas para a assistência segura. Isso implica em oferecer ambientes limpos, descontaminados, livres de resíduos e odores, bem como executar ações de gerenciamento de riscos de acidentes que são inerentes às atividades hospitalares.

Em áreas críticas, como salas de cirurgia e unidades de terapia intensiva, a manutenção de ambientes estéreis é essencial para garantir que as intervenções médicas ocorram com segurança e eficácia. A limpeza hospitalar segue protocolos rigorosos para alcançar esse objetivo.
Numerosos estudos e pesquisas também apontam que a limpeza é um fator crítico para a satisfação e a confiança dos pacientes em um ambiente de saúde. Hoje, os pacientes estão cada vez mais conscientes dos riscos de infecções hospitalares. Eles valorizam a limpeza rigorosa como uma medida preventiva crucial para evitar infecções enquanto estão internados.

Desse modo, ambientes limpos e bem-mantidos podem não só aumentar a confiança no sistema de saúde, mas também aprimorar a experiência do paciente, algo que ganha crescente importância nos dias atuais.

 

Principais tipos de limpeza hospitalar

Profissional aplicando técnicas de desinfecção avançada em ambiente hospitalar

Hospitais possuem uma variedade de espaços, como quartos de pacientes, salas de cirurgia, áreas de espera, unidades de cuidados intensivos, áreas públicas e mais. Cada um desses espaços tem requisitos de limpeza diferentes, dependendo do uso e do risco de contaminação.

São essas especificidades que acabam determinando qual será o tipo de limpeza hospitalar empregado em cada ambiente.

Agora apresentaremos os tipos mais comuns de limpeza hospitalar. Acompanhe:

 

Limpeza preparatória

A limpeza hospitalar preparatória é realizada diariamente antes da utilização de quartos ou qualquer outra área do hospital. Isso inclui centros cirúrgicos, salas de exames, quartos de internação, enfermarias, entre outros.

Nesse processo, os profissionais se encarregam de remover partículas e resíduos presentes nas superfícies desses locais, estabelecendo um ambiente limpo e seguro.

O passo a passo para realização da limpeza preparatória pode variar dependendo das políticas e dos procedimentos específicos de um hospital ou instituição de saúde, bem como do tipo de ambiente ou sala a ser preparado.

É fundamental seguir as diretrizes locais e as regulamentações de saúde ao realizar a limpeza preparatória, garantindo a segurança dos pacientes e profissionais de saúde.

 

Limpeza concorrente

Também conhecida como limpeza de manutenção ou limpeza de rotina, é um tipo de limpeza realizada regularmente e de forma contínua em um ambiente hospitalar ou em qualquer outra instalação.

Diferentemente das limpezas pré-operatória ou terminal, as quais são mais abrangentes e detalhadas, a limpeza concorrente visa manter a higiene das áreas constantemente, prevenindo o acumulo de sujeira, detritos e microrganismos patogênicos.

Ou seja, estamos falando da limpeza diária que envolve a remoção de poeira, detritos e sujeira visível, bem como a limpeza de superfícies.

A limpeza concorrente é essencial para manter ambientes limpos, seguros e saudáveis em instalações de saúde e em outros locais. Ela desempenha um papel crítico na prevenção de infecções, na segurança do paciente e na manutenção da qualidade das instalações. Além disso, contribui para uma experiência mais positiva dos ocupantes e para a eficiência operacional.

 

Limpeza terminal

Realizada quando um paciente é liberado de um quarto de hospital, por óbito ou alta, a limpeza terminal é um tipo de limpeza hospitalar profunda e minuciosa. Todas as superfícies são limpas e desinfetadas de maneira rigorosa a fim de preparar o quarto para o próximo paciente.
É cientificamente comprovado que, se este procedimento não for executado corretamente, as chances de contaminação da próxima pessoa que ocupar o leito na sequência são bastante elevadas.

Por esse motivo, seguir protocolos rigorosos e manter registros detalhados para garantir a conformidade com os padrões de saúde e segurança é de extrema importância. Esses processos vão desde a preparação, remoção de resíduos, limpeza de superfícies, de pisos, mobiliários e equipamentos, desinfecção, descarte de resíduos até uma inspeção rigorosa de qualidade.

Além disso, os procedimentos de limpeza terminal podem variar em detalhes dependendo das políticas e dos regulamentos específicos da instituição de saúde.

 

Desinfecção hospitalar

É a etapa do processo que promove a eliminação de 99% dos micro-organismos, utilizando produtos desinfetantes específicos para matar ou inativar patógenos presentes nas superfícies e equipamentos.

O processo de desinfecção eficaz requer a implementação de protocolos específicos, que podem variar dependendo do tipo de ambiente, dos patógenos presentes e dos produtos químicos utilizados. Isso inclui a preparação dos profissionais e uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), limpeza prévia para remoção de sujidades e escolha do desinfetante, que deve ser aplicado da maneira e no tempo corretos.

Vale ressaltar que a desinfecção difere da esterilização, a qual é um método que garante a eliminação de 100% de vírus e bactérias. A esterilização é utilizada, em hospitais, na limpeza de instrumentos cirúrgicos, por exemplo. Porém, a esterilização é um processo mais complexo, executado com diferentes metodologias e procedimentos, conforme o tipo de material e os possíveis níveis de contaminação.

Confira nosso artigo completo sobre o assunto – Desinfecção Hospitalar de Alto Nível: Padrões e Práticas Fundamentais

 

Descontaminação hospitalar

A descontaminação hospitalar é o processo de remoção ou destruição de agentes patogênicos, como bactérias, vírus, fungos e outros micro-organismos potencialmente prejudiciais, de superfícies, equipamentos e áreas em um ambiente hospitalar.

O objetivo primordial da descontaminação hospitalar é reduzir o risco de infecções hospitalares, protegendo pacientes, visitantes e profissionais de saúde.

 

Limpeza especial

Esse é o tipo de limpeza hospitalar realizado em áreas ou situações específicas que requerem um tratamento diferenciado devido a condições especiais de risco, como a presença de agentes infecciosos perigosos, pacientes imunocomprometidos, áreas de isolamento ou emergências. Além da descontaminação de equipamentos médicos hospitalares, como endoscópios ou dispositivos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).

Essa forma de limpeza é mais rigorosa e envolve protocolos específicos para garantir a segurança e a eficácia.

A limpeza especial requer uma abordagem cuidadosa e sistemática, bem como o compromisso de seguir rigorosamente protocolos de segurança. A segurança da equipe de limpeza e a prevenção da disseminação de patógenos são prioridades máximas nesse tipo de limpeza. Controle de infecções, monitoramento e comunicação eficaz são primordiais para garantir o sucesso.

 

Limpeza mecanizada de piso

A limpeza mecanizada de piso é um processo de limpeza que envolve o uso de equipamentos automatizados, como lavadoras de piso, varredeiras mecânicas e esfregões automáticos, para limpar eficientemente grandes áreas de pisos, sejam eles de concreto, azulejo, vinil, madeira ou qualquer outro material.

Esses equipamentos são projetados para agilizar e facilitar a limpeza de superfícies de maneira consistente e eficaz. Entre suas vantagens estão maior eficiência, qualidade de limpeza aprimorada, economia de tempo e recursos, além de melhorias na segurança e no conforto dos trabalhadores, aumento da produtividade e redução da mão de obra.

Alguns equipamentos de limpeza mecanizada estão equipados com sistemas de monitoramento e controle avançados, permitindo que os operadores ajustem as configurações para atender às necessidades específicas de limpeza. Além disso, a eficiência e a economia de recursos associadas à limpeza mecanizada podem ter um impacto ambiental menor em comparação com métodos manuais.

 

Equipamentos e produtos específicos para limpeza hospitalar

Cada tipo de limpeza hospitalar requer não somente procedimentos específicos e protocolos de segurança, como o emprego de equipamentos e produtos de limpeza apropriados para garantir a eficácia na prevenção de infecções e na manutenção de ambientes seguros para pacientes e profissionais de saúde.

Na limpeza hospitalar, os principais equipamentos incluem: lavadoras de piso, enceradeiras, varredeiras mecânicas, esfregões automáticos, aspiradores industriais, mops, carros de limpeza equipados com compartimentos para transportar produtos de limpeza, suprimentos e toda a parte de equipamento de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC).

Garantir a limpeza constante e adequada desses equipamentos é essencial para prevenir a disseminação de infecções em ambientes hospitalares e manter a segurança dos pacientes e da equipe de saúde.
Já entre os produtos estão detergentes neutros, desinfetante, produtos específicos para superfícies, desengordurantes, produtos para limpeza de vidros, álcool isopropílico, panos descartáveis, sacos de resíduos hospitalares, além de removedores de manchas, produtos antiestéticos, cera e selantes para pisos, todos com nenhuma liberação de odores.

É preciso salientar que os desinfetantes usados em hospitais são formulados para eliminar uma ampla gama de patógenos, incluindo bactérias, vírus, fungos e esporos bacterianos. Para essa efetividade, contêm ingredientes ativos mais poderosos, como compostos de amônio quaternário, ácido peracético ou peróxido de hidrogênio, projetados para matar uma variedade de micro-organismos.

Também são regulamentados por agências governamentais de saúde, como a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA). Essas agências estabelecem padrões rigorosos para a eficácia e segurança dos desinfetantes hospitalares.

 

Melhores Práticas e Normas Regulamentadoras

As melhores práticas e normas regulamentadoras para a limpeza hospitalar variam conforme o país e a região, mas existem diretrizes gerais amplamente reconhecidas aplicáveis em todo o mundo.

Além disso, a equipe de limpeza hospitalar deve ser devidamente treinada para executar essas tarefas de maneira eficaz e segura.

 

Normas da ANVISA

A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) desempenha o papel de fiscalizar o cumprimento das normas de higiene e funcionamento de estabelecimentos no Brasil.

Essa função garante que as atividades ocorram de maneira segura tanto para os trabalhadores quanto para as demais pessoas que circulam nesses ambientes, como pacientes e visitantes. Além disso, a equipe da ANVISA analisará a validade e procedência dos produtos de limpeza; o registro dos saneantes; o armazenamento dos produtos e itens de limpeza, entre outros fatores.

 

Treinamento e Qualificação de Profissionais

Treinamento sobre técnicas de limpeza profissional hospitalar

A equipe de limpeza hospitalar deve receber treinamento adequado em protocolos de limpeza, uso de produtos químicos, EPI e segurança.

A especialização e o domínio técnico são fundamentais para garantir a eficácia na eliminação de patógenos e reduzir o risco de infecções hospitalares, assim como as soft skills e as pessoas envolvidas nesse processo.

Como tudo é muito regrado e envolve um processo minucioso, é de extrema importância contar uma equipe especializada, treinada, que saiba realmente o que deve ser feito em cada situação.

Aliás, um dos principais desafios enfrentados pelos times de limpeza nesses locais está relacionado à contratação e retenção de mão de obra qualificada, bem como a realização de treinamentos adequados para todos os integrantes da equipe.

 

Auditoria e controle de qualidade

Fazer auditorias e inspeções programadas para avaliar a qualidade da limpeza e identificar áreas que podem precisar de atenção extra é primordial, bem como contar com um sistema de controle de qualidade que garanta o mapeamento e a aplicação dos processos necessários para atingir o nível de excelência esperado.

É importante que os hospitais estejam atualizados em relação às regulamentações locais e nacionais específicas da sua região, além de adotar as melhores práticas reconhecidas para garantir um ambiente seguro e limpo para pacientes e equipe de saúde.

A ISO 9001 estabelece padrões para sistemas de gestão da qualidade, incluindo processos de limpeza em hospitais. Já a ISO 13485 é específica para dispositivos médicos e envolve requisitos de limpeza e desinfecção de equipamentos médicos.

 

Desafios e futuro da limpeza hospitalar

A limpeza hospitalar enfrenta uma série de desafios e está passando por mudanças significativas à medida que avançamos para o futuro.

A pandemia da covid-19 trouxe muitas lições nesse sentido, como a ênfase na prevenção de infecções, a automação e o uso de tecnologia, como robôs de desinfecção e sistemas de rastreamento de limpeza, a flexibilidade e resposta rápida, a importância de manter altos padrões de qualidade na limpeza hospitalar, entre outros, visando garantir a segurança dos pacientes.

 

Inovações tecnológicas

A tecnologia está por todos os lados. Da gestão à operação dos mais diversos segmentos de negócios, ela tem sido cada vez mais crucial para aumentar a produtividade, a eficiência operacional e a qualidade dos serviços e, até mesmo, reduzir custos e desperdícios de recursos. Na área de limpeza hospitalar não é diferente.

É possível empregar a tecnologia no dia a dia, como, por exemplo, para aumentar a eficiência da sanitização de um ambiente hospitalar, ou apoiar-se em software de gestão para tomar decisões baseadas em relatórios e melhorar os resultados.

Uma das grandes promessas e tendências está na IoT – Internet of Things (que em português significa Internet das Coisas): sensores e termostatos para controlar temperaturas, nível de iluminação e ruídos, por exemplo, estão cada vez mais em alta no mercado.

A presença e o fluxo de pessoas também podem ser medidos, por exemplo, para determinar o momento ideal de realizar uma limpeza ou para definir os dias e horários mais indicados para a manutenção de um equipamento.

Há muito que vir para frente quando o assunto é tecnologia. Os hospitais que não adotarem a automação arriscam ficar para trás em termos de competitividade e também prejudicando a qualidade do seu atendimento e a experiência do paciente.

 

Sustentabilidade e atitude eco-friendly

As ações do futuro também passam pela garantia da sustentabilidade. Ao longo do tempo, existiu o equívoco de associar sustentabilidade apenas a ações ambientais ou à redução do consumo de carbono.

Práticas verdes importam, sim. No entanto, quando falamos do conceito de Environmental, Social and Governance (ESG) — termo que tem ganhado cada vez mais destaque nas pautas e reuniões corporativas, é preciso ser claro desde o princípio que o assunto é muito mais do que isso.

Além do pilar ambiental, a sustentabilidade é resultado de uma interação complexa entre outros dois vieses: o social e o econômico. Juntos eles formam o que se chama de os “Três Pilares da Sustentabilidade” ou “Triple Bottom Line”.

No setor de limpeza hospitalar, isso tem grande relevância, afinal o principal ativo são as pessoas. Portanto, a adoção de produtos e práticas sustentáveis na limpeza hospitalar é fundamental para reduzir o impacto ambiental, melhorar a saúde dos ocupantes e economizar recursos.

Embora possa haver desafios iniciais, os benefícios a longo prazo, incluindo economia de recursos e melhoria na qualidade do ar e da saúde, compensam o esforço investido na transição para práticas mais verdes.

 

Refletindo Sobre os Tipos de Limpeza Hospitalar: A Escolha Certa para a Saúde

Resumindo, a pandemia destacou de forma crucial a importância da limpeza hospitalar na prevenção de infecções e na manutenção de ambientes de saúde seguros. As lições aprendidas estão influenciando a maneira como hospitais e instituições de saúde abordam a limpeza e a gestão de riscos, promovendo práticas mais eficazes e seguras.

Nesse contexto, é de suma importância dar devida atenção a todos os tipos de limpeza hospitalar, considerando seu impacto direto e positivo na prevenção de infecções hospitalares, na segurança dos pacientes e na eficiência operacional dos hospitais.

Cada modalidade de limpeza desempenha um papel fundamental na manutenção de ambientes hospitalares seguros, higiênicos e eficazes, o que, por sua vez, garante a saúde e o bem-estar tanto dos pacientes quanto dos profissionais de saúde. Para alcançar esse objetivo, a comunicação regular entre a equipe de higiene e os setores corresponsáveis, como SCIH (Serviço de Controle de Infecção Hospitalar) e PGRSS (Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde), é de extrema importância e deve ser mantida de forma consistente.

Essa colaboração representa uma parte crucial em um setor que enfrenta uma série de outros desafios.

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