Investir em qualificação continuada dos profissionais traz melhores resultados para os negócios, e desenvolve equipes mais engajadas e com o DNA da empresa; Guima ConSeCo lança universidade corporativa

Assim como o mundo, o mercado de trabalho também está em constante transformação. Não é nenhuma novidade que ele está cada vez mais competitivo. Ao mesmo tempo, empresas de todo o globo estão mudando sua cultura organizacional, promovendo o bem-estar dos colaboradores e investindo fortemente na qualificação dos profissionais. Essa é uma das preocupações das corporações que enxergam o funcionário além dos números e que acreditam que o treinamento e engajamento trazem resultados melhores para os negócios e para o dia a dia corporativo.

Uma das ferramentas utilizadas para esse trabalho de qualificação é a Universidade Corporativa. De forma simples, trata-se de uma entidade educacional que funciona como instrumento de estratégia para a capacitação de colaboradores. Diferente das universidades convencionais, as corporativas não garantem, necessariamente, diplomas de graduação. Mas, isso não diminui a importância delas, já que elas cumprem o seu principal objetivo: qualificar e capacitar funcionários para que eles apliquem o conhecimento dentro das próprias empresas.

De acordo com a escritora e doutora em Educação, Eleonora Jorge Ricardo, a primeira universidade corporativa do mundo, que se tem conhecimento, foi fundada em 1955 pela empresa americana General Eletric. Já no Brasil, a adoção desse conceito começou a ser implementado a partir da década 1990. De lá para cá, muita coisa mudou e essas entidades educacionais corporativas ganharam cada vez mais espaço.

Uma pesquisa realizada pela Deloitte Educação Empresarial, sobre a educação corporativa no Brasil revela que as empresas passaram a investir em “conhecimento corporativo”: Das 126 companhias participantes, 63% responderam que, em média, 0,47% do seu faturamento é investido em educação corporativa. O estudo também mostra que 8% das empresas pesquisadas já possuem Universidades Corporativas. Das 72% que não possuem, mais de um quarto delas (28%) já demonstra interesse em criar a estrutura.

Empresas que investem na implantação de Universidades Corporativas, além de motivarem seus colaboradores, se tornam mais competitivas no mercado, uma vez que passam a contar com times alinhados com suas missões, valores e culturas. Essas entidades educacionais também ajudam a reduzir altas taxas de rotatividade dos funcionários, a descobrir novos talentos e a desenvolver equipes mais engajadas.

Novo jeito de aprender

A transformação de profissionais cada vez mais capacitados, reconhecidos e recompensados pelos seus resultados atingidos é também uma das preocupações da Guima ConSeCo, referência nacional no mercado de facilities. Em dezembro, a empresa lançou a UniGuima, universidade corporativa com vários treinamentos técnicos, comportamentais e de liderança.

“No caminho da inovação tecnológica, fizemos questão de ter uma plataforma digital que nos apoiasse, com o intuito de facilitar o acesso aos treinamentos operacionais, administrativos, de gestão e técnicos. E assim, as pessoas poderão ter o conhecimento à mão, em um “clique”, e se desenvolverem sempre. A UniGuima traz o conhecimento que precisamos para a evolução do nosso negócio”, diz Annita Guimarães, diretora de Recursos Humanos da Guima ConSeCo.

Annita acredita que a educação transforma e que o conhecimento cria possibilidades. Ela explica também que a implantação da universidade busca, além de aumentar o nível de conhecimento dos colaboradores e de proporcionar um novo jeito de aprendizagem, melhorar o desempenho e os resultados do negócio, além de promover maior satisfação dos clientes e parceiros da empresa.

Os cursos oferecidos são distribuídos em cinco escolas, conforme as áreas de atuação dos profissionais, denominadas Escola de Líderes, Escola de Multisserviços, Escola de Negócios e Administração, Escola de Engenharia e Escola de Excelência Profissional. “A escolha dessas frentes de conhecimento é estratégica, pois conseguimos dar foco nas competências organizacionais e objetivos de cada área”, revela a diretora de RH.

Ela explica que o método de aprendizagem envolve treinamentos presenciais, on-line através da plataforma UniGuima, on the job (aplicados no próprio local de trabalho) e híbridos. Os cursos terão a duração, em média, de 50 minutos e abordarão temas como a Arte de Liderar, Gestão de Pessoas e Tempo, Autodesenvolvimento, Resolução de Problemas, entre outros. Em fase inicial, a UniGuima irá atingir cerca de 600 colaboradores entre liderança e administrativo. O objetivo da Universidade Corporativa da Guima ConSeCo é expandir gradativamente para alcançar os mais de 9 mil colaboradores.

“A plataforma foi lançada com 10 cursos que poderão ser consumidos sem restrição. A previsão é que a cada 20 dias a plataforma receba novos títulos.”, finaliza Annita.