Melhores medidas de prevenção e controle de infecção hospitalar

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Melhores medidas de prevenção e controle de infecção hospitalar

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 1 em cada 10 pacientes apresenta infecções associadas à assistência à saúde (IRAS), e aproximadamente 136 milhões de casos resistentes a antibióticos ocorrem globalmente por ano. No Brasil, o Ministério da Saúde estima que 14% das internações sejam acometidas por infecções hospitalares — quase três vezes acima do recomendado pela OMS — e causam mais de 45 mil mortes por ano. 

Isso faz com que o controle de infecção hospitalar (CIH) — conjunto de medidas adotadas para prevenir e conter infecções adquiridas durante a internação ou atendimento em unidades de saúde — seja de extrema importância para as instituições de saúde que prezam pela excelência operacional e pela credibilidade de seus serviços. Essas ações têm como objetivo reduzir a morbimortalidade, proteger pacientes e profissionais, além de garantir a segurança e a qualidade da assistência. 

O que é infecção hospitalar?

A infecção hospitalar, também conhecida como infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS), é aquela adquirida após a admissão do paciente em um serviço de saúde e que se manifesta durante ou após a internação, não estando presente ou incubada no momento da admissão.

Essas infecções podem afetar qualquer parte do corpo e são causadas, na maioria das vezes, por bactérias multirresistentes. Quando não controladas, podem levar a agravamentos do quadro clínico, prolongamento da internação e risco de óbito.

Causas mais comuns da infecção hospitalar

As principais causas estão relacionadas à falha na higienização das mãos, uso inadequado de equipamentos de proteção individual, esterilização incorreta de materiais, contaminação de superfícies e equipamentos, administração incorreta de antimicrobianos e falhas nos protocolos assistenciais.

O que é CCIH e qual a sua função?

A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) é o órgão interno das instituições de saúde responsável pela elaboração, execução e avaliação das ações de prevenção e controle das infecções hospitalares. É ela quem dita os padrões técnicos de segurança sanitária para todas as áreas do hospital — incluindo as operações terceirizadas de limpeza, em parceria com a equipe técnica da empresa prestadora.

Formada por profissionais de diversas áreas, a CCIH atua de forma estratégica na gestão da qualidade e segurança do paciente.

Limpeza e desinfecção hospitalar aliadas da prevenção de infecções

A limpeza hospitalar e a desinfecção são essenciais para prevenir infecções, especialmente em áreas críticas. Quando feita com técnica, frequência adequada e protocolos específicos, reduz a presença de microrganismos e reforça a segurança do ambiente.

Na Guima Conseco, esse processo é integrado à atuação da CCIH e da enfermagem, com equipes treinadas, tecnologias de apoio e foco total na segurança do paciente.

Quais profissionais estão envolvidos na parte técnica e de gestão de facilities hospitalares?

A estrutura de facilities é composta por uma equipe multidisciplinar, formada por profissionais com diferentes níveis de responsabilidade técnica e gerencial. Os principais cargos envolvidos incluem:

  • Gerente de Facilities: responsável por gerenciar todas as frentes operacionais, garantir a integração com as áreas assistenciais e assegurar o cumprimento dos contratos e indicadores de desempenho.
  • Supervisor Técnico: atua na coordenação e no acompanhamento diário das rotinas operacionais, garantindo que os serviços sejam executados conforme os POPs e protocolos da CCIH.
  • Encarregados de Setor (Limpeza, Lavanderia, Resíduos, Manutenção etc.): lideram as equipes operacionais, distribuem tarefas, controlam escalas e monitoram a execução das atividades.
  • Auxiliar de Limpeza: executam a limpeza concorrente e terminal de acordo com as normas e orientações institucionais, sendo peça-chave na prevenção de infecções.

Essa estrutura organizacional garante que a operação de facilities funcione de forma alinhada aos objetivos assistenciais da instituição, promovendo segurança, eficiência e conformidade sanitária.

Qual é o papel da equipe de enfermagem dentro da área de facilities no controle de infecção hospitalar?

A equipe técnica ligada à empresa de facilities é a responsável por aplicar na prática os protocolos da CCIH de acordo com os POPs técnicos, capacitar e verificar as atividades das equipes de higienização. 

Quais equipamentos e tecnologias são usados no processo de limpeza e desinfecção hospitalar?

A Guima Conseco utiliza tecnologias e soluções de limpeza e desinfecção que priorizam a segurança do paciente, a eficácia microbiológica e o cuidado com o meio ambiente. Entre os principais recursos estão:

  • Máquinas lavadoras e extratoras removem a sujidade de forma mais eficiente e profunda, contribuindo para a eliminação de microrganismos. Além disso, economizam tempo na execução do serviço, tornando o giro de leitos mais rápido.
  • Sistemas de rastreabilidade por QR Code e aplicativos, que garantem transparência, agilidade e controle dos processos.
  • Desinfecção eletrostática para desinfecção de ambientes com maior alcance e precisão, eliminando 99,999% de bactérias, vírus, mofos e fungos;

Esses equipamentos, combinados a práticas sustentáveis, tornam a operação mais eficiente e segura.

A importância dos Processos Operacionais Padrão para a prevenção e controle de infecção hospitalar

Os POPs são documentos técnicos que detalham, passo a passo, como cada atividade deve ser executada, garantindo padronização, segurança e qualidade. Na limpeza e higienização hospitalar, eles orientam as rotinas conforme a criticidade de cada área, assegurando que os procedimentos sejam replicáveis, auditáveis e estejam alinhados às diretrizes da CCIH. Eles também são base para treinamentos, avaliações e atualizações operacionais contínuas.

Capacitação técnica e comportamental: um pilar para a excelência no controle de infecções 

A prevenção eficaz de infecções hospitalares depende de equipes bem treinadas, tanto tecnicamente quanto em aspectos comportamentais. Isso inclui o domínio dos protocolos de limpeza, biossegurança, uso correto de EPIs e práticas de comunicação não violenta, empatia e responsabilidade no ambiente hospitalar. A Guima Conseco investe constantemente na formação dos seus colaboradores, com programas de capacitação periódicos, reciclagens e acompanhamento técnico em campo.

Como se dá a relação entre CCIH, enfermagem e a gestão da limpeza hospitalar?

Nos bastidores de um hospital, existe uma engrenagem complexa e essencial para garantir a segurança dos pacientes: a integração entre a CCIH, a enfermagem e a gestão de facilities. Quando essas áreas atuam de forma alinhada, os benefícios vão além da prevenção de infecções: impactam a eficiência, a qualidade assistencial e a credibilidade da instituição.

Na Guima Conseco, promovemos reuniões periódicas entre nossas equipes técnicas, a CCIH e a enfermagem para garantir rotinas integradas, atualizadas e alinhadas aos protocolos institucionais.

Mais do que executar tarefas operacionais, a gestão de facilities hospitalares atua estrategicamente na prevenção de riscos, com serviços como:

  • Limpeza concorrente e terminal;
  • Gestão de resíduos hospitalares;
  • Lavanderia hospitalar e controle de enxoval;
  • Manutenção predial.

A terceirização especializada é uma aliada das instituições de saúde, contribuindo para um ambiente seguro, eficiente e focado no cuidado com a vida.

A Guima Conseco como aliada no controle de infecção hospitalar

Na Guima Conseco, cuidar da saúde vai além da limpeza. Atuamos com excelência técnica, padronização, inovação e parceria ativa com as equipes assistenciais e comissões de controle de infecção. Nossos serviços são executados com foco em qualidade, segurança e conformidade sanitária, contribuindo para ambientes mais seguros e instituições mais confiáveis.

Quer elevar o padrão da sua operação hospitalar e fortalecer a prevenção de infecções? Fale com um especialista da Guima Conseco e conheça nossas soluções em facilities para a saúde.

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