Como cheiros impactam pacientes e colaboradores?

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Como cheiros impactam pacientes e colaboradores?

Unidades de saúde investem em soluções de qualidade do ar e aromas para se livrarem do “cheiro de hospital” e veem na limpeza hospitalar um grande aliado; novas tecnologias promovem desinfecção de ambientes sem causar irritações respiratórias

 

Os ambientes de saúde podem ser caracterizados por diversos fatores, que vão desde a qualidade dos serviços prestados até as cores das paredes e, não menos importante, o cheiro. Os odores são percebidos de forma marcante e, quando emanados, podem atrair, repelir, envolver, impregnar ou entorpecer.

Todo cheiro comunica algo, e no ambiente hospitalar isso não é diferente. Agradáveis ou não, os odores enviam mensagens ao cérebro que podem significar algum perigo iminente no espaço ou sensação de limpeza e conforto. Em pesquisa realizada na Universidade de Toronto, no Canadá, neurobiólogos identificaram que o cérebro é capaz de recriar as experiências sensoriais vividas na memória. Ou seja, ao sentir um cheiro, lembranças são ativadas imediatamente.

Por isso, para promover ambientes de saúde mais humanos, é preciso atenção aos cinco sentidos: visão, audição, tato, olfato e paladar. Cada vez mais, clínicas, laboratórios e hospitais buscam inovações arquitetônicas e modelos de atendimento para promover o bem-estar dos usuários. Mas é preciso compreender que a humanização hospitalar vai muito além de questões estéticas e, nesse cenário, a limpeza técnica hospitalar tem seu protagonismo.

O “cheiro de hospital” é uma característica comum para grande parte das pessoas que utilizam os ambientes de saúde. Com os conceitos de hotelaria e humanização hospitalar em alta no Brasil, as instituições estão investindo em soluções para o controle de qualidade do ar e de odores a fim de reverter essa impressão olfativa desfavorável dos seus usuários.

Segundo Lovani Bergonsi, responsável pela equipe de Enfermagem da Guima ConSeCo, o cheiro marcante desses ambientes pode ser causado por diversos fatores, como depósito de resíduos infectantes, odores laboratoriais, substâncias utilizadas nos curativos, medicamentos de inalação e etc. “Além disso, os produtos de limpeza e higienização também são responsáveis pelo cheiro em uma unidade de saúde. Por essa razão, é indispensável que esses processos sejam realizados por pessoas ou empresas que entendem do assunto e vão respeitar tanto as normas quanto as especificidades de cada espaço”, reforça.

 

Ambientes descontaminados e sem fragrância

O uso inadequado de produtos de limpeza em spray, por exemplo, leva à inalação de agentes químicos – como o cloro – que podem irritar as vias respiratórias. Pesquisa publicada em 2018 pela Universidade de Bergen, na Noruega, mostrou que a utilização prolongada de aerossóis – entre 10 e 20 anos – é comparável a 20 cigarros por dia e altera a capacidade pulmonar.

O diretor Adjunto Operacional da equipe de operação especializada em Saúde da Guima ConSeCo, Arturo Carvacho Cortéz, alerta, ainda, que “um ambiente cheiroso não está necessariamente limpo”. O marketing olfativo é capaz de influenciar o inconsciente coletivo a acreditar que odores agradáveis são sinônimo de limpeza. “Neutralizar as moléculas de odores desagradáveis não garante, por exemplo, que as bactérias e os vírus tenham sido eliminados. Na higienização hospitalar todo o cuidado é pouco”, destaca.

A limpeza profissionalizada tem se aperfeiçoado constantemente para garantir os melhores serviços e as melhores entregas. Hoje, é possível ter ambientes 99,9% descontaminados com a ajuda de tecnologias que não causam nenhuma irritação respiratória ou na pele. É o caso, por exemplo, da desinfecção eletrostática. Feita por meio da aplicação de um spray direcional, a névoa de produto que sai da máquina recebe carga elétrica negativa, fazendo com que as partículas do desinfetante sejam atraídas pelas superfícies (com carga positiva) e distribuídas de forma uniforme pelas áreas aplicadas.

“A desinfecção eletrostática que oferecemos na Guima ConSeCo é feita através de duas inovações. O produto Desinfec Vital é aplicado através do equipamento Byoplanet e, juntos, eles proporcionam maior segurança em todo o processo de higienização. Os microrganismos são eliminados através da oxidação seletiva devido ao Dióxido de Cloro contido no produto”, explica Lovani Bergonsi, da equipe operacional.

O Desinfec Vital é um desinfetante hospitalar de última geração pronto para uso, sem fragrância, de baixa toxicidade, sem necessidade de enxágue, indicado para limpeza e desinfecção de superfícies fixas e artigos não críticos. “É a nova alternativa ecológica para solucionar todas as necessidades de limpeza em um hospital. A desinfecção eletrostática atinge áreas que não são higienizadas em todas as limpezas, como paredes e tetos, e promove maior giro de leitos, pois otimiza o tempo de limpeza”, conclui Cortéz.

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